APÓCRIFOS: Livros que o Concílio de Trento, em 1546, declarou inspirados, embora não fizessem parte do
CÂNON DO ANTIGO TESTAMENTO estabelecido pelos judeus da Palestina. Os católicos chamam esses livros de
“deuterocanônicos”, isto é, pertencentes ao “segundo cânon”. “Protocanônicos” (pertencentes ao
primeiro cânon) são os livros do AT que os judeus da Palestina consideravam inspirados, e esses
são aceitos tanto pelos católicos como pelos evangélicos. Os livros apócrifos aceitos pelos
católicos são os seguintes: Tobias, Judite, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico ou Sirácida,
Baruque, Epístola de Jeremias, Primeiro e Segundo Macabeus e os acréscimos a Ester (Ester
Grego) e a Daniel (A Oração de Azarias, A Canção dos Três Jovens e as histórias de Suzana e de Bel e do Dragão). Além desses existem outros livros que não são considerados inspirados, os quais
os evangélicos chamam de
PSEUDEPÍGRAFOS, e os católicos, de “apócrifos”.
V. SEPTUAGINTA.